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 "...São poemas que percorrem uma sucessão de gravuras temporais. Imagens flutuantes que colocam o leitor num mundo submerso de uma outra realidade temporal. Fascinante este mundo conjugado de letras que nos embebedam aos poucos, página a página. É aqui que nasce a magia. Metáforas de uma mulher que fala, ou melhor, que escreve sobre o amor e dos seus mementos poéticos..."

 

                                   Artur Patricio                                                      2012

O tempo não espera.

A variante infinita pela qual se orienta não se compadece com sentimentos

As coisas não são o que eram ou deveriam ter sido.

Não há como evitar o sucedido. Passado. Remorsos. Saudades.

Da ternura dos dias que não são o que eram, ficou o eco

Grotesco. Discreto…

Sombra de tudo o que entretanto vivemos…

Saudade que pretende fazer recordar a ternura passada e a que irá sobrevir.

Sem pressas. Sem esquecer!

 

                                 Adelina Antunes

                                                2014

Os meus livros
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